O mercado de trabalho de TI ainda é um desafio para as mulheres. No banco de talentos de tecnologia da Randstad, por exemplo, 30% dos candidatos são mulheres. O número ainda é baixo, mas já demonstra mudança.
“Impulsionando esta transformação, cerca de 70% dos clientes têm demonstrado preocupação em aumentar o número de mulheres em seus departamentos de tecnologia. Felizmente, ouvimos cada vez menos que contratar mulheres pode causar desconforto em um ambiente de trabalho masculino”, explica Frederico Costa, gerente da Randstad Technologies, área de recrutamento da empresa focada em posições de tecnologia.
Do total de candidatos indicados pela Randstad em processos de seleção em TI, o número de mulheres saltou e 16% para 21% nos últimos dois anos. A proporção de contratadas teve um crescimento ainda mais significativo: 24% para 44%.
O número de mulheres em posições de gestão de tecnologia também melhorou, mas ainda indica que há um longo caminho a ser percorrido. Há dois anos atrás, nas empresas de maior dimensão, o percentual de mulheres líderes em tecnologia não chegava a 1%. Hoje, representam quase 5%. Em empresas de menor porte, ou com um DNA mais inovador, a representatividade que antes parava na casa de 4%, atualmente chega a 10%.
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