Barcelona, Espanha, 25 de fevereiro de 2018 – Durante o Huawei Digital Transformation Fórum, realizado na véspera do MWC 2018, a Huawei reafirmou seu compromisso de acelerar a evolução digital nos mercados emergentes. Ela continuará cooperando com operadoras e governos locais, bem como outros parceiros da indústria, em iniciativas de infraestrutura de TIC, ampliando o ecossistema de parcerias para apresentar novos serviços e soluções inovadoras que reduzam o abismo digital entre os mercados emergentes, causado pela falta de cobertura da banda larga.
O acesso à Internet por meio de redes fixas e móveis em breve se tornará um direito básico. Em 2017, mais de 450 milhões de pessoas se conectaram à Internet móvel e mais de 30 milhões de famílias tiveram acesso a serviços de banda larga. Enquanto isso, 3 bilhões de pessoas em todo o mundo não possuem o acesso, 870 milhões sequer têm celulares e 1,1 bilhão de famílias ainda não têm acesso à conexões de banda larga. Com a crescente adoção da mobilidade e o aumento do PIB per capita estima-se que ao longo dos próximos 5 anos, mais de 1 bilhão de pessoas nos mercados emergentes estarão conectadas e o tráfego aumentará entre 5 e 10 vezes.
No entanto, existem obstáculos para as operadoras que dificultam o desenvolvimento da rede nos mercados emergentes, sobretudo de infraestrutura e ecossistemas industriais. Esses fatores reduzem o crescimento da receita e aumentam os custos de construção, operação e manutenção da rede.
Novo Ambiente Industrial
A fraca infraestrutura de TIC nesses cenários requer que os governos apresentem um design hierárquico de alto nível e um planejamento unificado, além do suporte da indústria em áreas sem conexão. O desenvolvimento da economia digital deve ser fomentado pelo desenvolvimento da TIC e as oportunidades nos próximos anos devem ser aproveitadas para a redução do abismo digital. Por exemplo, nos últimos anos, o governo da Malásia deu grande importância ao desenvolvimento da indústria de TIC. Em apenas três anos, a proporção da economia digital no PIB do país subiu para 17%, a mais alta do mundo.
“Para aproveitar as oportunidades nos mercados emergentes, as operadoras precisam oferecer um serviço mais adequado ao cenário e acelerarem seu ROI (Retorno do Investimento), enfatiza Zhou Jianjun, vice-presidente do grupo de negócios de Telecomunicações da Huawei . Ele explica que a Huawei está focada em áreas-chave para ajudar as operadoras a atenderem às crescentes demandas em suas redes e que se esforçam com os parceiros para a criação de ecossistemas industriais abertos, cooperativos e bons, tanto para parte de infraestrutura de TIC quanto para criação de soluções comerciais, a fim de ajudar as operadoras a oferecerem serviços que gerem novas fontes de receita, ao mesmo tempo em que melhoram a qualidade de vida nos mercados emergentes.
A Huawei está trabalhando com as operadoras para oferecer uma série de soluções comerciais inovadoras. Principalmente voltadas para o aumento da eficiência da operação e manutenção da rede, a rápida implantação da banda larga residencial e o aproveitamento total dos recursos públicos e de rede existentes para liberar o potencial local e maximizar a eficiência espectral. Essas soluções já estão gerando benefícios para as operadoras nos mercados emergentes:
• A tecnologia de cloudificação de espectro CloudAir maximiza a eficiência espectral na Índia e na Tailândia. Ao contrário de outras soluções de compartilhamento de espectro, a CloudAIR oferece a cloudificação do espectro a fim de permitir que diferentes tecnologias de acesso via rádio (RATs, na sigla em inglês) compartilhem dinamicamente os recursos de espectro. Essa solução possibilita a rápida implantação de redes 3G e 4G e libera o tráfego suprimido.
• A solução RuralStar é desenvolvida para áreas rurais na África para melhorar a cobertura da rede local. Aproximadamente 80 milhões de usuários já foram atendidos. 40.000 estações base atualizadas estão com a implantação planejada para este ano, atendendo 180 milhões de usuários.
• Na Mongólia, Filipinas, África do Sul e Sri Lanka, a wireless-to-the-x (WTTx) forneceu os serviços de banda larga residencial com melhor custo-benefício. Durante um ano, na Mongólia e em Marrocos, as conexões de banda larga são fornecidas para 10% e 5% das famílias, respectivamente. Na Arábia Saudita e no Egito, os fios de cobre tradicionais serão introduzidos para melhorar a experiência do usuário.
• A Mobile Money fomenta a inclusão financeira no Quênia. As operadoras usam a Mobile Money para a realização de transações bancárias básicas e fomentar serviços financeiros inclusivos para áreas rurais não atendidas por instituições financeiras.
• A Huawei criou o conceito “Everything as a Site”, que significa que bancas de jornais, postes de luz, pontos de ônibus etc., devem e podem se tornar pontos para transmissão de dados, minimizando possíveis problemas de infraestrutura e implementação de antenas. O novo produto da Huawei, chamado Lite Site, foi projetado especialmente para o mercado Brasileiro, sendo uma estação rádio base que pode ser implementada em postes de luz e pontos de ônibus, aumentando assim a área de cobertura e facilitando todos os processos que norteiam a instalação e a modernização das antenas.
Sobre a Huawei
A Huawei é líder global em soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e tem a visão de enriquecer a vida das pessoas por meio da comunicação. Dedicada à inovação centrada no cliente e com sólidas parcerias com a indústria local, a Huawei está comprometida com a criação de valor para operadoras de telecomunicações, empresas e consumidores, oferecendo produtos e soluções de alta qualidade e inovação em mais de 170 países e territórios. Com mais de 180 mil funcionários em todo o mundo, a empresa atende a mais de um terço da população mundial. No país desde 1999, a Huawei é líder no mercado nacional de banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações e possui escritórios nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de um centro de distribuição em Sorocaba (SP) e um Centro de Treinamento em São Paulo.
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