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Como inglês já é considerado básico, alemão, coreano e outros idiomas pouco praticados no Brasil ganham espaço

Houve tempo em que falar inglês significava ter uma grande vantagem competitiva no mercado. Ainda é assim, mas, agora, um terceiro, quarto idioma pode ser critério de desempate em processos seletivos e diferencial para suporte de carreira. Não por uma questão quantitativa, mas porque o cenário é outro. Estudantes e profissionais sabem que, cada vez mais, o Brasil abre portas comerciais com o mundo e que muitas empresas estrangeiras que não tem o inglês como língua mãe estão instaladas aqui. Isso leva à procura de materiais de idiomas como russo, coreano, árabe e alemão, de olho em melhores oportunidades.

E se o leque de opções aumentou, a forma de aprender também mudou. Como poucas escolas oferecem cursos de idiomas não tão populares quanto o inglês, materiais didáticos especializados são boas saídas para um público leitor autodidata, que precisa de conhecimento rápido, acessível e, principalmente, de qualidade. A Disal Editora (www.disaleditora.com.br), líder no mercado de idiomas, tem um catálogo com os melhores autores e títulos para prática e fluência em línguas que podem não ser muito comuns na rotina, mas que compõem a cesta do que as maiores empresas precisam na atualidade.

De acordo com pesquisa do Grupo Catho, referência em recrutamento e RH, a lista dos idiomas mais exigidos por multinacionais é composta por francês, japonês, alemão, italiano e chinês. Além de cobrir todas estas áreas, a Disal Editora também tem guias gramaticais, de conversação e dicionários em línguas como coreano e árabe. Essa variedade é importante porque o aprendizado de um novo idioma não está ligado somente a uma empresa ou cargo específico, mas carreiras inteiras. Por exemplo, para quem pretende seguir moda, falar italiano dará acesso às melhores fontes de referência. Interessados em gastronomia precisam do francês. Para engenharia mecânica e de automação, fluência em alemão faz todo sentido.

Na série de guias de conversação “Fale Tudo” (em italiano, francês, espanhol, alemão, russo, coreano), por exemplo, o estudante tem apoio completo para se comunicar no dia a dia, em viagens, reuniões de negócios, eventos sociais, entrevistas e muitas outras situações. São livros robustos, entre 248 e 344 páginas, que custam de R4 77,50 a R$ 82,00, dependendo do idioma escolhido. A certeza de encontrar um conteúdo útil e cuidadosamente pensado para os dias atuais em um catálogo que vai além do básico, disponibilizando, também, títulos para quem quer aprofundar conhecimentos como vocabulários de bolso (3500 palavras em…) e obras voltadas para áreas específicas, como inglês para concursos, advogados, comércio exterior, finanças e informática.

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