O momento econômico é de grande expansão para o mercado de criptomoedas no Brasil, que, segundo dados do site Bitcoin Average, se tornou o 4º mercado global em negociação de bitcoin. Acreditando no contínuo crescimento dessa tendência, a Descola, escola de cursos online, lançou recentemente o curso “Bitcoin – Descomplicando a criptomoeda”, com o cofundador da A-Star Labs e do Infochain, Gabriel Aleixo. O objetivo do curso é desmistificar as criptomoedas e compartilhar informações para quem quer começar a investir no modelo que vem se tornando febre nacional.
De acordo com André Tanesi, CEO da Descola, no último ano o Bitcoin esteve constantemente em pauta devido aos números expressivos de crescimento de investidores. “Apesar de estar em alta, ainda é um assunto muito nebuloso e com alto índice de desinformação. Para que o brasileiro possa investir nesse modelo de negócio é preciso ter conhecimento prévio do tema, ainda mais se tratando de um modelo de investimento de alto risco”, diz Tanesi.
O curso de Bitcoin da Descola é composto por cerca de 2h30min de vídeoaulas, que são distribuídas em pequenos capítulos de aproximadamente 7 minutos cada um. Além disso, a escola disponibiliza materiais para leitura complementar (E-Book), fóruns de discussões e uma linguagem 100% própria da internet, o que torna o curso mais leve e prazeroso.
“Nosso objetivo é que os alunos possam entender com o que estão lidando, para que o risco seja o menor possível. Durante o curso, o professor passa por todo o processo de surgimento das criptomoedas, compartilhando conhecimento sobre as bases que sustentam esse investimento para que, ao final, todos estejam aptos a iniciar a compra dos primeiros Bitcoins com segurança”, explica o CEO.
Crescimento
Atualmente, os números divulgados mostram uma ascensão significativa dos investimentos em moedas digitais. Somente em 2017, a cotação da moeda valorizou cerca de 900%. Além disso, os investimentos superaram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), com mais de 1,4 milhão de brasileiros cadastrados nas 3 maiores casas de câmbio de bitcoin do País contra cerca de 558 mil investidores na Bolsa.
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