O Social Bank, empresa que permite que as pessoas realizem qualquer tipo de transação entre si a partir de uma conta de pagamento digital, firmou uma parceria com a prefeitura de Uberlândia para instalar sua sede na cidade e com isso tornar o primeiro município financeiramente digital e sem intermediários nas relações financeiras.
“Uber e Airbnb chegaram para ficar. Estamos vivendo o momento da economia da desintermediação, que é o grande pilar do Social Bank. Nossa proposta é criar em Uberlândia o primeiro ecossistema financeiro sustentável do Brasil, em que empresas privadas, iniciativas do poder público e as pessoas, possam utilizar o Social Bank para resolver todas as suas necessidades financeiras, sem a obrigatoriedade de se ter conta em bancos tradicionais. É trazer o futuro para o presente, com pagamentos totalmente digitalizados, oferecendo serviços inclusivos e exclusivos que facilitam o dia a dia de todos”, comenta Rodrigo Borges, CEO do Social Bank.
A abertura de uma conta é totalmente online e os serviços oferecidos são pagamentos de contas, saques, transferências gratuitas entre usuários, solicitação de cartão, e empréstimos entre pessoas com juros baixos. Em Uberlândia, o Social Bank começou um trabalho, com o apoio do poder público e influenciadores locais, para dar continuidade na construção do ecossistema, cadastrando empresas que aceitarão transferências e pagamentos direto do Social Bank, sem a necessidade de cartão físico ou dinheiro vivo.
Essas parcerias já estão sendo estudadas junto as secretarias da Prefeitura visando facilitar a vida e a gestão financeira dos Uberlandenses. O prefeito da cidade, Odelmo Leão, reforça que o trabalho do poder público é incentivar e facilitar que as pessoas empreendam. “A vinda do Social Bank colabora com a nossa meta em transformar a cidade reconhecida nacional e mundialmente como um polo de empresas que atuam na área de inovação. Somos o quarto município no país em intensidade de startups por habitante e isso demonstra nossa vocação para tudo aquilo que é empreendedor, novo e criativo”, ressalta Leão.
Segundo o CEO do Social Bank, o modelo de negócio da empresa envolve todo o ecossistema, ou seja, das pequenas, médias e grandes empresas, passando por microempreendedores, Poder Público e cidadãos. “Viemos para transformar Uberlândia, que é a segunda maior cidade do Estado de Minas Gerais e um dos maiores polos tecnológicos do país, no primeiro município brasileiro sem intermediários nas relações financeiras. O nosso objetivo é replicar esse modelo para outras cidades, por isso já iniciamos negociação com outros municípios, além de estar em todos os Estados em menos de três anos. Sabemos que é possível porque o nosso modelo de negócio é rentável para todos, ou seja, é algo viável para o ecossistema de uma forma geral. O Social Bank é o futuro. E o futuro chegou”, finaliza Borges.
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