Com o objetivo de aumentar sua competitividade no mercado e qualificar profissionais recém-formados e mestres, a Gerdau participa do INOVA Talentos – projeto idealizado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A iniciativa visa ampliar o número de profissionais qualificados em atividades de inovação no setor empresarial brasileiro, por meio do desenvolvimento de projetos de inovação dentro de empresas e institutos privados de pesquisa e desenvolvimento.
Neste ano, a Gerdau participa do projeto com uma iniciativa da Usina Açonorte (Recife), que tem como objetivo encontrar um destino – interno ou externo – para os coprodutos gerados pela produção do aço, minimizando os impactos ao meio ambiente. Victor Alves, 26 anos, foi o jovem recém-formado da capital Pernambucana selecionado para participar do programa como bolsista, com tutoria de Wilson Assis, Coordenador do Pátio de Sucata da Gerdau. Ao longo do desenvolvimento do projeto, o bolsista também recebe do IEL e CNPq capacitação em competências comportamentais, gerenciais e técnicas durante a validação das etapas do projeto.
“O apoio ao INOVA Talentos faz parte de nossa estratégia de gerar valor aos públicos que temos em nosso entorno, o que está diretamente ligado à nossa visão de inovação, capital intelectual e natural. Tanto que essa iniciativa ocorre simultaneamente em outros estados como São Paulo e Ceará. Queremos colaborar com a capacitação de profissionais, por meio de ideias inovadoras que contribuam para o desenvolvimento sustentável do país, de uma forma competitiva, diversificada e inovadora”, ressalta Eli André de Barros Filho, gestor da usina da Gerdau, em Recife.
Conheça o projeto desenvolvido na Usina da Gerdau, em Recife
Após um ano de pesquisas e análises, a iniciativa já encontrou destinos para dois dos três principais coprodutos gerados na Usina Açonorte: a terra e os metais não-ferrosos. O primeiro, possui um alto percentual de óxido de ferro (ferrugem), o qual é uma das matérias-primas para a produção de cimento. Desta forma, todo o resíduo de terra gerado na fabricação do aço passou a ser vendido para esse setor, hoje são comercializados 1171 t/mês, 72% a mais do que quando o projeto ainda não tinha sido implementado. Já o segundo, detém um alto valor de mercado, portanto, passou a ser comercializado aos sucateiros, que revendem o material para fundições ou recicladoras, tendo um aumento de 54% depois que a iniciativa passou a ser executada.
Ao longo do próximo ano de projeto, a Gerdau investirá em soluções externas para o coproduto restante, por meio de pesquisas que tragam maior eficiência na separação dos resíduos metálicos. O IEL e CNPq seguem o acompanhando o projeto com relatórios mensais e visitas trimestrais à companhia.
Sobre a Gerdau
A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços especiais do mundo. No Brasil, também produz aços planos e minério de ferro, atividades que ampliam o mix de produtos oferecidos ao mercado e a competitividade das operações. Além disso, é a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, anualmente, milhões de toneladas de sucata em aço, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua. As ações das empresas Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova Iorque e Madri.
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