OnKöl utiliza conectividade IoT da Gemalto para auxiliar pacientes idosos

Em pesquisa recente, a American Association for Retired Persons (AARP) projeta que a população de indivíduos idosos deverá dobrar até 2030 e a proporção de cuidadores em potencial diminuir em mais de 50%. A tecnologia ajuda a atender a essa demanda iminente e, para contribuir com esse setor, a Gemalto acaba de fechar uma parceria para integrar sua tecnologia de conectividade IoT foi selecionada para integrar a solução mHealth da OnKöl.

Viabilizado pelo módulo sem fio da Gemalto, a central inteligente conecta os pacientes e suas necessidades especiais às suas famílias e cuidadores, permitindo-lhes que vivam sozinhos em casa com segurança, de forma independente e confortável.

“Nós conseguimos trabalhar em conjunto com a OnKöl para criar um produto inovador que ainda não foi visto no mercado e que é personalizado para atender as necessidades específicas dos seus usuários finais. Ao possibilitar uma comunicação simples e confiável, a Gemalto e a OnKöl estão ajudando idosos a manter sua independência e dar tranquilidade aos seus cuidadores”, afirma Rodrigo Serna, Vice-Presidente Sênior de Serviços para Dispositivos Móveis e IoT da Gemalto Américas.

Projetada com uma simplicidade elegante, a premiada central de monitoramento da OnKöl remove as barreiras para a adoção da tecnologia e encoraja o engajamento sem intimidação ao paciente. Funcionando instantaneamente, pode notificar familiares, cuidadores e até mesmo profissionais médicos sobre tudo, desde sinais vitais a lembretes de medicação, além de situações de emergência.

Equipados com o módulo M2M da Gemalto, os serviços de monitoramento remoto de pacientes são gerenciados em segurança pelo ar para simplificar a implementação, a personalização e as atualizações de software. O paciente pode conectar facilmente os dispositivos de monitoramento, como medidores de pressão, monitores cardíacos e detectores de fumaça, e o módulo da Gemalto criptografa e envia as informações recolhidas para a plataforma da OnKöl, que as repassa para os cuidadores e podem até mesmo ser registradas nos arquivos médicos eletrônicos dos pacientes.