A transformação digital tem exigido mudanças fundamentais nas atuais estratégias de segurança cibernética. De acordo com a segunda pesquisa anual de segurança, realizada pela BMC, fornecedora global de soluções de TI para empresas digitais, e pela Forbes Insights, setor de pesquisa estratégica e thought leadership da Forbes Media, 69% dos executivos de nível sênior nas áreas de Segurança da Informação e TI apontaram que as informações financeiras e de clientes, a reputação da marca, a propriedade intelectual e dados de funcionários são ativos essenciais para a proteção contra violações de segurança.
Segundo levantou a pesquisa, as novas prioridades e tecnologias de negócio desafiam as equipes de TI e de Segurança da Informação – 65% dos entrevistados indicam que as nuvens públicas são responsáveis pelas maiores implicações relacionadas à segurança. Além disso, 52% dos participantes indicaram que a responsabilização por violações de segurança aumentou em suas equipes de operações.
O estudo contou com a participação de mais de 300 executivos de nível sênior da América do Norte e Europa que afirmaram que a transformação da segurança afeta tanto as escolhas tecnológicas feitas pelas empresas para evitar o roubo cibernético quanto a forma em que organizam seu público interno, avaliam os riscos e priorizam os futuros investimentos.
“As empresas precisam derrubar as barreiras entre as equipes de segurança e operações. Caso contrário, continuarão a ser alvo de hackers”, afirma Bill Berutti, presidente de Segurança eCompliance da BMC.
Em 2016, as empresas enfatizaram a descoberta de vulnerabilidades e a remediação de violações como uma forma de se tornarem menos atrativas aos hackers. Elas têm priorizado neutralizar riscos conhecidos. Segundo 64% dos participantes da pesquisa, nos próximos 12 meses serão prioridade em suas empresas a proteção contra ameaças de segurança conhecidas, bem como as respostas a elas. 68% dos entrevistados também pretendem aperfeiçoar a capacidade de resposta no próximo ano.
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